Gestores, recém-casados e familiares durante cerimônia realizada em Palmas – Foto: Divulgação
Segurança Jurídica
04 agosto 2025 às 17:54

Prefeitura de Palmas testemunha o “sim” de 50 casais durante cerimônia de casamento comunitário

Iniciativa garante cidadania e dignidade às famílias contempladas pelo projeto e resgata sonhos

O último domingo, 3, foi marcado pelo “sim” de 50 casais que realizaram o sonho de oficializar a união, graças a uma parceria entre a Prefeitura de Palmas, por meio das secretarias municipais de Governo (Segov) e de Articulação Comunitária (Semac), com a Federação Cultural em Defesa Contra a Fome do Estado do Tocantins (Fececonf).  A cerimônia de casamento comunitário foi realizada no Espaço Ahãdu Eventos.

Os noivos confirmaram os votos nupciais em uma celebração civil coletiva, seguida de jantar e baile com apresentação de banda. Além da cerimônia e da comemoração, os casais também contaram com trajes especiais, produção em salão de beleza e todos os cuidados que a data merece.

A secretária de Articulação Comunitária, Ana Monteiro, ressaltou que, para muitos dos recém-casados, o evento representou a realização de um sonho adiado por anos. “Vários casais se unem, formam família, mas adiam o sonho do casamento para priorizar outras situações mais urgentes. O que fizemos, por meio dessa parceria, foi garantir segurança jurídica a essas famílias e tornar possível um sonho, contribuindo para o bem-estar familiar”, destacou a secretária.

Segurança jurídica e inclusão

O secretário de Governo, Sérgio Vieira Marques (Soró), explicou que, recentemente, a Prefeitura de Palmas firmou um termo de fomento com a Fececonf, prevendo a realização do Casamento Civil Comunitário Coletivo. O objetivo é oficializar, de forma gratuita, a união de casais em situação de vulnerabilidade social.

“Mais que uma cerimônia, o casamento representou uma ação de inclusão. A formalização da união contribui para a segurança jurídica dos casais, amplia o acesso a benefícios sociais e previdenciários, além de assegurar direitos patrimoniais e familiares”, concluiu.

Texto: Manuela Alves – estagiária, sob a supervisão da Diretoria de Jornalismo

Edição: Iara Cruz