Cerca de 60 alunos do curso de especialização em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental da Universidade Federal do Tocantins (UFT) visitaram neste sábado, 20,  o Aterro Sanitário de Palmas. A visita foi a última etapa do módulo de Pericia e Auditoria Ambiental, coordenado pela professora Alexandra Fátima Saraiva Soares, perita do Ministério púbico de Minas Gerais (MP-MG).

Na oportunidade, os estudantes sanaram as dúvidas, por meio de um bate-papo descontraído  com o professor Doutor,  o lixologo, João Marques, sobre  a  operacionalidade  do Aterro  Sanitário onde puderam conhecer,  in loco,  a compactação dos resíduos e o  tratamento do chorume, nas lagoas.

Para  a bióloga,  Raiany Cruz, que é também mestranda em ciências do meio ambiente,  o encontro foi satisfatório. “Gostei muito da linguagem e domínio sobre o assunto durante  a fala do professor Marques”, disse.

A professora Alexandra Fátima Saraiva Soares, elogiou o trabalho realizado no aterro e a  facilidade da gestão em abrir o espaço para a universidade. “As medidas de controle são boas. A visita demonstra o interesse dos gestores em abrir para a comunidade acadêmica a oportunidade de vivenciar na prática o que nossos alunos aprendem em sala de aula”, ressaltou.

O biólogo Ronaldo Lima, elogiou o esforço da gestão em manter o aterro dentro  do que exige a Lei 12.3052010. “O Município está de parabéns, pois nós percebemos que atende  praticamente todas as medidas de forma satisfatórias”, disse.

O aterro sanitário de Palmas é considerado referência no País em tratamento adequado do lixo, estando entre os dez melhores. O aterro ocupa uma área de 96 hectares na região do Assentamento do São João, sendo que atualmente são recebidas 240 toneladas de lixo por dia, e opera com aproximadamente 30 pessoas.

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