
Aluna da rede municipal de ensino é finalista da Olimpíada de Língua Portuguesa na categoria ‘Crônica’
A final será em dezembro
Aluna da Escola
Municipal Beatriz Rodrigues da Silva, Ana Beatriz Rodrigues Paes, do 8º ano,
está classificada para a fase final da 6ª edição da Olimpíada de Língua
Portuguesa (OLP), que acontece em São Paulo – SP, no dia 9 de dezembro. As
produções são baseadas no tema da edição, que contempla ‘o lugar onde vivo’, e
estimulam os alunos a estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o
conhecimento sobre a realidade local, contribuindo para o desenvolvimento da
sua cidadania.
A representante da
rede municipal de ensino de Palmas segue na disputa na categoria ‘Crônica’, com
o texto ‘Sempre em Busca de Luz’. A professora Marilda Belizário Silva Ribeiro
acompanha a aluna desde a elaboração.
Ana Beatriz
Rodrigues Paes relata a alegria de ter seu texto escolhido. “Foi um sentimento
gratificante de reconhecimento de todo o esforço e trabalho que tivemos, e
alegria principalmente por representar o Tocantins na OLP com um gênero muito
difícil de ser trabalhado que é a crônica”, comemorou. Segundo a aluna, o
hábito de ler e escrever lhe propiciou expressar sentimentos e que o incentivo
da professora a fez “deixar a insegurança de lado e escrever um texto baseado
numa experiência que eu vivenciei. O concurso me proporcionou um amadurecimento
muito grande, tanto nas minhas ideias quanto na minha escrita, e me fez
descobrir uma paixão que eu nem sabia que existia pelo gênero crônica”.
A gestora da Escola
Beatriz Rodrigues, Michelle Morais fala sobre a importância de projetos como a
OLP para o crescimento do aprendizado dos alunos. “Estou muito feliz em ter
acompanhado de perto a construção do texto e de todo o processo. Ver o
crescimento e a maturidade literária da Ana Beatriz nos enche de orgulho. Ela
viveu cada momento das oficinas e encantou. Representou, participou, declamou e
voltou cheia de histórias e amigos. É nessa educação de empoderamento e
protagonismo que acreditamos. São projetos assim que levam o aprendizado para a
vida toda. Na final, em dezembro, ela terá uma escola toda torcendo por ela e
quem sabe a cidade”, relata.
Edição: Lorena Karlla