
Alunos do Cmei Terezinha Evangelista conhecem filha da mulher que dá nome a unidade educacional em Palmas
Centro Municipal de Ensino Infantil Terezinha Alves Evangelista fica localizado na Arse 142, local da antiga fazenda da família
Os pequenos alunos do Centro Municipal de Ensino Infantil (Cmei) Terezinha Alves Evangelista, localizado na Arse 142 (1.406 Sul), viveram uma grande experiência na manhã desta terça-feira, 24. Eles conheceram Simone Alves Evangelista, a filha da mulher que dá nome à unidade educacional. O encontro faz parte do projeto investigativo ‘Música: Alegria que Contagia’, desenvolvido pelas 41 crianças da turminha Pré-I 01, com o objetivo de despertar nas crianças o sentimento de pertencimento por meio da história viva do lugar onde estudam.
O encontro iniciou com as crianças cantando a música ‘Terezinha de Jesus’ para acolher a filha da homenageada. A atividade pedagógica trabalhou não apenas a musicalidade e ludicidade com as crianças, mas também deu voz e sentido à identidade do Cmei, ao resgatar por meio de fotografias e maquetes a memória da antiga fazenda da família de Terezinha, cujas terras deram origem à área onde hoje se encontra instalada a unidade educacional.
As memórias compartilhadas proporcionaram às crianças uma viagem no tempo, com o relato de Simone sobre as histórias do lugar onde hoje está instalado o Cmei e as lembranças marcantes da vida da sua família. “Ver minha mãe sendo lembrada com tanto carinho pelas crianças é um gesto lindo. Se ela estivesse viva, estaria muito feliz com essa homenagem”, afirmou.
De acordo com a professora Eva Ferreira dos Santos, uma das responsáveis pelo desenvolvimento do projeto investigativo da turma, a empolgação das crianças foi tão grande que elas levaram o aprendizado para casa, envolvendo seus familiares nas conversas e despertando o interesse dos pais sobre quem foi Terezinha Alves Evangelista. “A participação das crianças foi muito envolvente, uma experiência viva e significativa, onde o lúdico esteve muito presente. Elas amam cantar, amam histórias, e recontar a história da Terezinha foi importante para despertar nelas o sentimento de pertencimento”, destacou.
Texto: Iolete Marques
Edição: Denis Rocha