Aterro sanitário da capital desperta interesse em comercialização de créditos de carbono
montanha equivalente a um prédio de cinco andares, monitorada por técnicos, da
Secretaria de Infraestrutura Serviços Públicos de Palmas.
km
apenas
utilizados, o aterro sanitário de Palmas já desperta interesses em
comercialização de créditos de carbono.
Coelho, da empresa OPlatek Soluções Técnicas, de Belo Horizonte,
esteve visitando a área onde conheceu de perto o processo o sistema de
gerenciamento de resíduos.
Com uma área de aproximadamente
equivalente a um campo de futebol, uma nova trincheira (depósito de lixo), esta
sendo preparada. O solo está sendo coberto por uma geo membrana, para
evitar o contato do lixo e do chorume com o lençol freático. De acordo com o
consultor ambiental, Pablo Coelho, a geo membrana possui durabilidade de
chorume, que passa por um processo de filtração. Bem receptivo e bem
informado, o seu “Zeca do Aterro” é o responsável pelo local. De acordo
com ele, todos os dias são despejados em média 190 toneladas/dia de lixo,
chegando a 250 toneladas/dia em datas comemorativas, como natal e
ano novo.
expectativas. “O objetivo é buscar viabilidade para o projeto de certificação
do comercio de créditos de carbono, pela não emissão de metano. E o aterro
sanitário atende e superou minhas expectativas”, frisou.
1,5 milhões de euros. “Com a própria venda do carbono e possível recuperar esse
investimento”. Finaliza.