Aterro Sanitário é tema de semana acadêmica de engenharia do IFTO
Servidor da Seisp apresentou detalhamento de como funciona o equipamento, referência na região Norte
O Aterro Sanitário de Palmas foi um dos temas ministrados na VIII Semana Acadêmica de Engenharia Civil do Instituto Federal do Tocantins (IFTO). No último dia 15 de maio, o engenheiro civil Bruno Mouzinho representou a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seisp), abordando em apresentação aos acadêmicos sobre a administração e funcionamento do Aterro Sanitário. Na ocasião, Mouzinho detalhou o processo de destinação dos resíduos sólidos e os principais desafios de um aterro sanitário, equipamento projetado para dar destinação final segura ao resíduo gerado pela população de forma a minimizar impactos ao meio ambiente.
Como funciona?
Todo resíduo encaminhado ao aterro é depositado em uma célula impermeabilizada. Todo o rejeito líquido, também conhecido como chorume, produzido no processo de decomposição do lixo sedimentado em taludes (elevações cobertas), é drenado para tanques de tratamento de efluente, cujos parâmetros são constantemente monitorados.
O aterro da Capital é referência na região Norte. Todo o trabalho de gestão e manutenção do aterro sanitário de Palmas – o primeiro a ser construído no Tocantins – é modelo para obras dessa natureza em outros estados e municípios e é feito pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seisp). Atualmente tem sua sexta célula em atividade, onde são depositados diariamente, cerca de 340 toneladas de resíduos sólidos.