Uma avaliação realizada pelo Índice de Oportunidades da Educação Brasileira (IOEB) classifica Palmas como a quarta Capital do País a oferecer mais oportunidades na área da Educação. A avaliação foi divulgada no último dia 07, em publicação da Revista Época. O IOEB foi criado a partir de dados do Censo Escolar, do Censo Populacional e de avaliações oficiais do Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de medir as condições de educação oferecidas por cidades e estados, das redes de ensino municipal, estadual ou privada.

Na avaliação, Palmas obteve a nota 4,7, no índice que mostra quais são as chances que o aluno tem de estudar em uma escola com boa infraestrutura, ter professores bem formados e seguir uma trajetória positiva de aprendizagem, desde os 5 anos até o fim do ensino médio. Com 4,8, um ponto a mais, São Paulo é a capital com melhor avaliação, seguido de Curitiba e Belo Horizonte. Belém ficou em último lugar. No ranking dos estados, o Tocantins aparece em 13º lugar, com avaliação de 4,3.

Para o secretário da Educação, Danilo Melo, essa avaliação vem reforçar o compromisso da gestão em buscar sempre oferecer uma educação de qualidade, visando consolidar a Educação de Palmas como uma referência para o Brasil.

Além de boas estruturas e ensino, Palmas é uma das poucas cidades brasileiras que cumpriram as seis metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A Capital conseguiu melhorar a qualidade da educação e cumprir todos os compromissos coletivos, firmado por 164 países.

O maior avanço da capital tocantinense foi a erradicação do analfabetismo desde 2014, superando a quinta meta da Unesco, que é alcançar, até o final de 2015, o aumento de 50% no nível de alfabetização de adultos. A rede municipal de ensino também conseguiu expandir e melhorar a educação e os cuidados na primeira infância, garantindo, além de condições de saúde, acesso à pré-escola. Já no quesito universalização da educação primária, Palmas oferece 100% de vagas no ensino fundamental. A meta da Unesco é garantir que, até 2015, todas as crianças tenham acesso à educação primária completa, que no Brasil corresponde aos anos iniciais do ensino fundamental.

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