11 agosto 2015 às 14:58

Fundesportes e Agetec formulam parceria para atuação em núcleos esportivos na Capital

O presidente da
Fundação Municipal de Esportes e Lazer (Fundesportes), ten. Cleyton Alen,
recebeu na manhã desta terça, 11, o presidente da Agência Tocantinense de Ciência,
Tecnologia e Inovação, prof. George Brito, para debater detalhes sobre a
parceria entre os dois órgãos, que resultará em um número maior e mais variadas
ações nos núcleos esportivos de Palmas.


A ideia surgiu de
um diálogo entre os gestores que identificaram a necessidade de profissionais
de diversas áreas para atuar nos núcleos, bem como de atividades para serem
desenvolvidas pelos profissionais formados através do programa de financiamento
estudantil do Governo do Tocantins, o Proeducar.


“A ideia é nos
aproximar desses profissionais de modo que eles possam atuar nos nossos núcleos
e dar a sua contribuição para a comunidade. São profissionais, especialmente da
área da saúde, que têm muito a ofertar aos moradores da Capital e poderão fazer
isso com atuação dentro dos nossos núcleos esportivos, com palestras,
atendimentos e ações diversas”, ressaltou o presidente da Fundesportes.


Para o presidente
de Agetec esta é a oportunidade de o profissional dar o retorno social da sua
formação à comunidade. 
“Vamos fazer um
mapeamento desses profissionais e realizar um fórum para que eles também tenham
a chance de dar as suas opiniões e apresentar os projetos que se encaixem nessa
proposta. Queremos que eles no deem essa contrapartida de uma forma que seja
satisfatória para o profissional e para a sociedade. É uma parceria que tem
tudo pra dar certo”, reforçou Brito.

Feito o mapeamento
e finalizados os projetos, Fundesportes e Agetec devem realizar um fórum para
reunir os profissionais e dar andamento à parceria.


O Proeducar
(Programa de Crédito Educativo do Governo do Estado do Tocantins) foi criado em
2004 e tem o objetivo financiar os estudos de estudantes carentes que não têm
condições de arcar com os custos de sua formação Superior e estejam
regularmente matriculados em uma das Instituições de Educação Superior não
gratuita, que aderiram ao Programa. Como contrapartida o aluno deve dar retorno
financeiro e de horas de serviço ao Estado, durante ou ao final do curso.
 

 

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