
Palestra sobre memória e envelhecimento será ministrada no Parque do Idoso nesta quinta, 19
Iniciativa é realizada em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Alzheimer
No dia 21 de setembro é
comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Alzheimer com o objetivo de mobilizar
a sociedade sobre a importância de adotar hábitos de cuidados com o cérebro e
de prevenção a esta doença ainda sem cura. E para levar mais conhecimento sobre
o tema aos idosos que participam de atividades no Parque do Idoso Francisco
Xavier de Oliveira a equipe do Parque receberá na quinta-feira, 19, a médica
geriatra Paula Curado, que fará uma palestra com o tema ‘Memória e
Envelhecimento’
A programação terá início às
8h30 com a palestra e, em seguida, os idosos irão participar de rodas de
conversa e dinâmicas voltadas para a atenção e a memorização sob a orientação
da médica Rafaela Alen Costa às 09h30. As duas profissionais atuam em clínicas
privadas da Capital e são parceiras do Parque do Idoso nesta ação.
“Já é o quarto ano que o
Parque promove uma ação voltada especificamente para esta data, porém as nossas
atividades realizadas semanalmente com nossos idosos são todas voltadas para a
saúde e bem-estar desta parcela da população. Temos diversas atividades na área
do esporte e lazer, sempre com orientações e acompanhamento de especialistas
para que nossos idosos mantenham a doença de Alzheimer bem longe de suas
vidas”, destaca a gerente do Parque do Idoso, Silvanete Mota.
Dia Mundial de Conscientização do Alzheimer
A Organização Mundial da
Saúde (OMS) instituiu em 1994 o dia 21 de setembro como o Dia Mundial da Doença
de Alzheimer com o objetivo de divulgar para a população informações
relacionadas a essa doença como orientações sobre prevenção, causas e
tratamento.
A doença de Alzheimer é a
mais comum das demências. Trata-se de uma doença crônica, neurodegenerativa e
de caráter progressivo. Geralmente a perda de memória é o primeiro sinal a ser
percebido pelos pacientes e seus familiares.
Alguns fatores como idade,
genética, deficiência cognitiva leve, doenças cardiovasculares, ou membros da
família com Alzheimer e traumatismo craniano podem expor a pessoa a um maior
risco de desenvolver a doença.
Ao evoluir, o Alzheimer leva
o paciente à perda de autonomia, perda de memória e, quando em estágio avançado,
é necessário um acompanhamento regular da pessoa.
Edição e postagem: Iara Cruz