Em visita às obras da Vila Olímpica na Capital, o ministro dos Esportes, George Hilton, afirmou que os recentes investimentos na infraestrutura esportiva de Palmas credenciam a Capital mais jovem do País a receber mais eventos nacionais e internacionais relacionados ao esporte. “A partir dos Jogos Mundiais Indígenas, que já é sucesso, existe uma demanda enorme no Ministério do Esporte de veículos de comunicação de vários países que virão fazer a cobertura, isso vai projetar Palmas pra grandes eventos mundiais e a gente tem certeza que isso é só o começo. Ela entra definitivamente no cronograma do esporte nacional e mundial”, destacou George Hilton.

Além do legado dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, a Capital está recebendo outros investimentos em infraestrutura esportiva através do Governo Federal que compõem legado olímpico (Pista de Supercross e Complexo Esportivo Municipal) e legado da Copa (Centro de Excelência de Futebol), equipamentos que já estão em fase licitatória. Além disso, a região Norte da Capital receberá um Centro de Iniciação ao Esporte, também como parte do legado olímpico. 

Para o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, a Vila Olímpica também é um reflexo do crescimento do esporte na Capital e se tornará um símbolo pela localização próxima ao BRT (Buss Rapit Transit). “O BRT passa no meio da Vila Olímpica, de maneira que se torna um símbolo da união da nossa cidade, que é uma cidade só. Vem da região sul, passa aqui e continua ao centro e a região norte. O transporte traz e nos encontra com o esporte. Nem preciso falar o que é o esporte pra nossa cidade. Nosso Circuito de Corridas já é o maior do Brasil. Isso representa uma cidade saudável, com menos adolescentes no vício e criminalidade, menos problemas de saúde, acho que os palmenses estamos de parabéns. Nós teremos um imenso legado imaterial. O importante pra gente como legado material é que vamos ter uma infraestrutura de uma vila absolutamente pronta. Terminados os Jogos a gente ganha o Centro Olímpico, de Futebol, a nossa arena que vai estar projetada, a piscina olímpica, então a gente fica já com uma estrutura pronta par ir recebendo esses equipamentos”, avaliou.

Durante a visita, o presidente da Fundação Municipal de Esportes e Lazer, Ten. Cleyton Alen, apresentou o projeto completo da Vila Olímpica à comitiva, explicou o cronograma e falou sobre os investimentos.

“Aqui nesse local onde está localizada a vila, serão construídos ainda o Complexo Olímpico, o Centro de Excelência de Futebol e a Pista de Supercross. Os equipamentos esportivos obtidos como legados da Copa do Mundo e das Olimpíadas de 2016 não serão utilizados durante a realização dos Jogos Mundiais Indígenas. O início das obras deve acontecer ao final da competição. Aqui próximo também temos o projeto e o desejo de instalar a escola do esporte, uma escola de tempo integral destinada também ao rendimento esportivo desde a idade escolar. Esses investimentos irão refletir no futuro da cidade em diversos aspectos, não só no esporte, como na segurança, saúde, turismo, entre outros”, pontuou.

Todos os equipamentos do legado têm infraestrutura adequada para a realização de treinamentos esportivos e competições em diversas modalidades como: futebol, esportes de quadra, ginástica, lutas, ciclismo, tênis de mesa, atletismo, entre outras.

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