Capacitação de epizootias realizada pela Semus promove a integração com novos métodos de trabalho

Secretaria Municipal da Saúde

Autor: Secom - Redação | Publicado em 06 de maio de 2022 às 15:04

Agentes da área epidemiológica estão atualizando conhecimentos que contribuem com a saúde pública

A rede de saúde de Palmas realizou na manhã desta sexta-feira, 06, uma capacitação em epizootias com as equipes da Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses (UVCZ). A qualificação que ocorreu no auditório da Secretaria Municipal da Saúde (Semus) trouxe diversas discussões relacionadas às ‘Ações de Vigilância de Raiva e Febre Amarela na Ocorrência de Epizootias'. O evento promove a integração com novos métodos de trabalho e novos estudos para contribuir com a saúde pública.

O gerente da UVCZ, Auriman Cavalcante, ressalta que a palestra ministrada pelos técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) traz a todos os profissionais da rede municipal uma forma atualizada de trabalho. “De tempos em tempos a área técnica da UVCZ passam por capacitações que os proporcionam referências e técnicas atualizadas para seu trabalho”. Outro ponto frisado ele foi o rigor para a manutenção da qualidade das atividades exercidas por eles e a segurança dos procedimentos de vigilância em epizootias.

O agente de endemias Fabio Henrique Marques atua desde 2005 na UVCZ e conta que a informação passada contribui bastante para que ele se mantenha atualizado em relação ao seu processo de trabalho. “O aprendizado só soma com meu trabalho, toda informação contida pelos palestrantes é de suma importância para a saúde pública.”

 

Epizootia

De acordo com a área técnica da UVCZ, epizootia é o conceito utilizado na saúde pública veterinária para qualificar a ocorrência de um determinado evento em um número de animais ao mesmo tempo e na mesma região, podendo levar ou não à morte. A vigilância em epizootias, mais especificamente em primatas não humanos, tem como foco a prevenção de casos humanos de febre amarela através da identificação precoce da circulação viral na população de macacos mortos ou doentes.