Assistentes Sociais atuam na efetivação de políticas públicas para os palmenses

Secretaria Municipal de Políticas Sociais e Igualdade Racial

Autor: Eliene Campelo e Lorena Karlla | Publicado em 15 de maio de 2023 às 16:25

Eles estão em diversos equipamentos públicos municipais voltados para o atendimento ao cidadão

Seja nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras); nos Centros Especializados; nos abrigo de crianças, mulheres  ou em outros equipamentos públicos municipais voltados para o atendimento ao cidadão, a presença e atuação dos assistentes sociais é marcante e primordial para o cumprimento e efetivação de políticas públicas na área. Neste dia 15 de maio, celebramos em todo o Brasil o Dia do Assistente Social e agradecemos a estes profissionais por se dedicarem a transformar, para melhor, a vida das pessoas, sobretudo daquelas que passam por situações de vulnerabilidade social.

Na Capital, somente na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), são dezenas assistentes sociais trabalhando diariamente e diretamente com as políticas sociais cujo compromisso é defender a garantia dos direitos da população. A  importância dessa categoria é ressaltada pela titular da Sedes, Adriana Aguiar: “eles são o apoio e o aporte a todas as políticas públicas da assistência social. Neste dia, só temos a agradecer por essa dedicação ao próximo, ao bem comum”.

O assistente social atua através de pesquisas e análises de realidade social, na formulação, execução e avaliação de serviços, programas e políticas sociais que buscam a preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos e a justiça social, trabalhando em diferentes frentes como saúde, educação, habitação, previdência social, conselhos e no combate à situação de vulnerabilidade. O trabalho da categoria, seja diretamente na Secretaria de Desenvolvimento Social, seja em outras pastas tem, dentre outras atribuições, a busca ativa onde são identificados aqueles que de fato estão em vulnerabilidade social.


Data
No Brasil, o serviço social foi criado em 15 de maio de 1936, quando surgiram as primeiras escolas de formação profissional, por iniciativa de líderes católicos. A partir da década de 70, a categoria ampliou os limites de atuação preconizados pela Igreja, baseados no assistencialismo e caridade, e assumiu a promoção de todos os direitos dos cidadãos. A profissão foi regulamentada em l957 e exige formação de nível superior para seu exercício.