Em encontro com técnicos, Fesp aborda avanços e desafios da Educação Permanente na rede de saúde de Palmas

Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas

Autor: Redação Fesp | Publicado em 19 de dezembro de 2019 às 18:36

  Durante o encontro, as ações educativas desenvolvidas no decorrer do ano foram apresentadas 


Para compartilhar os avanços e os desafios para 2020 da Educação Permanente em Saúde na rede de saúde pública de Palmas, a equipe da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp) se reuniu com técnicos da Secretaria da Saúde de Palmas que compõem as atividades de educação permanente, na tarde desta quinta-feira, 19, no Auditório do Instituto Vinte de Maio, na Capital. Durante o encontro, as ações educativas que foram desenvolvidas no decorrer deste ano, também foram apresentadas com o intuito de avaliar as práticas no serviço de saúde e na organização do trabalho. 

 

Aproveitando a oportunidade, a coordenadora da Educação Permanente da Fesp, Francileura Pereira, lembrou que em 2019, a Fesp investiu bastante nos Programas de Residência em Saúde. “Hoje, nós temos 170 residentes, em nove programas de residência. No decorrer do ano, tivemos vários cursos de educação continuada para os profissionais da saúde, totalizando 78 cursos oferecidos”. 

 

“De 2016 a 2019, buscando saber o que mudou no processo e o que não mudou, o que precisa melhorar e quais foram os nossos indicadores de saúde. Buscando qualificar cada vez mais o profissional de saúde, para melhor atender o paciente. Uma vez capacitado, espera-se que o profissional preste uma melhor assistência ao usuário do SUS”, avalia a coordenadora, justificando que a Fesp tem como missão qualificar os profissionais de saúde de Palmas e também preparar os futuros trabalhadores para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) da Capital.

 

 

Para a chefe da divisão de Educação Permanente na Fesp, Socorro Sarmento, os desafios no processo de educação permanente e repercussão do processo para a Estratégia Saúde da Família são complexos. “As nossas avaliações e o monitoramento realizado neste último ano, mostram que os profissionais de saúde compreendem a educação permanente como um processo de ensino aprendizagem que estimula o aperfeiçoamento e que a atualização e estimula a melhora do processo de trabalho. Contribui também para a conscientização das necessidades reais de saúde dos usuários, favorece o crescimento pessoal e profissional”, pontua Socorro.

 

 

A  mestre em saúde coletiva e tutora, Linvalda Rodrigues, disse que a educação permanente no município de Palmas se fortalece a cada ano e a residência é uma comprovação disto. Para ela, na residência é possível entender o cenário da prática, identificar quais são as questões a serem trabalhadas, os desafios, os problemas daqueles espaços, e com a teoria e o auxílio dos preceptores, os residentes absorvem as informações, e com os conhecimentos e as informações transformam em realidade. “Através desse conjunto de esforços que os residentes fazem e a Fesp fez faz por meio dos programas a educação permanente vem sendo implantada e implementada em vários cenários. Palmas tem crescido de forma constante”, ressalta a profissional.