Fesp participa de implantação do Centro Brasil Estados Unidos de Pesquisas em Autismo

Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas

Autor: Redação Fesp/Palmas | Publicado em 02 de dezembro de 2023 às 05:54

Evento é uma parceria entre a UFT e a Universidade de Drexel, instituição de ensino superior privada localizada em Filadélfia, Pensilvânia (EUA|)

A Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp) foi uma das instituições que esteve presente para a implantação do Centro Brasil Estados Unidos de Pesquisas em Autismo. 

O encontro aconteceu na tarde de quarta-feira, 30, na Sala Plenário da Reitoria da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Na ocasião, a doutora Lindsay Shea, do Centro de Políticas e Análises da Universidade Drexel palestrou sobre o tema 'Oportunidades de Pesquisa entre Instituições Brasileiras e Norte Americanas na Área da Saúde'.

O presidente da Fesp, André Pugliese, destacou sobre a relevância da fundação em se aproximar de estudos voltados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).  “É uma iniciativa magnífica de cooperação Brasil/Estados Unidos, então é muito importante a Fesp fazer parte e poder se aproximar das pesquisas voltadas a questão do Transtorno do Espectro Autista e tudo o que tiver ao alcance da fundação, no sentido da articulação interinstitucional e também da utilização do nosso grande grupo de pesquisadores para dar suporte e obviamente desenvolver projetos, a gente vai apoiar e estar sempre a disposição.”

O evento é fruto de uma parceria entre a UFT e a Universidade de Drexel, uma instituição de ensino superior privada localizada em Filadélfia, Pensilvânia (EUA).

De acordo com o Ministério da Saúde, o TEA trata-se de um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.

Ainda segundo o ministério, a identificação de atrasos no desenvolvimento, o diagnóstico oportuno de TEA e encaminhamento para intervenções comportamentais e apoio educacional na idade mais precoce possível, pode levar a melhores resultados a longo prazo, considerando a neuroplasticidade cerebral.