Mesmo após temporada de férias, praias de Palmas continuam com águas próprias para banho

Fundação Municipal de Meio Ambiente de Palmas

Autor: Georgethe Pinheiro | Publicado em 05 de agosto de 2019 às 15:02

Verificação foi feita nas duas últimas semanas de julho

  

As condições sanitárias das praias de Palmas permanecem adequadas para contato primário mesmo após o final da temporada de férias. A boa qualidade da água foi atestada pelo último boletim de balneabilidade emitido no início do mês.

 

 

O monitoramento, realizado entre os dias 18, 23, 25, 29 e 30 de julho comprovaram que as cinco praias: Arnos, Graciosa, Prata, Buriti e Caju mantêm condições próprias para recreação e demais atividades de contato primário.

 

 

O acompanhamento da qualidade das praias obedece ao disposto na Resolução 274/2000 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que determina que as águas doces destinadas à balneabilidade tenham sua condição avaliada nas categorias próprias e impróprias.

 

 

As águas próprias para banho podem ser divididas em excelente; quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras obtidas houver, no máximo, 200 Escherichia coli (E. coli) por l00 mililitros.

 

 

As águas serão muito boas quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras houver, no máximo, 400 E. coli por 100 mililitros. Serão satisfatórias quando houver no máximo 800 E. coli por 100 mililitros.

 

 

Já a água imprópria e a que o valor obtido na última amostragem for superior a 2000 E. coli ou quando existirem ocorrências que possam ocasionar risco à saúde do banhista.

 

 

Na classificação imprópria é recomendável que o banhista evite contato com a água quando for verificada incidência elevada ou anormal, na região, de enfermidades transmissíveis por vias hídricas, indicadas pelas autoridades sanitárias.

 

Também deve ser evitado o contato quando for verificada a presença de resíduos ou despejos, sólidos ou líquidos, inclusive esgotos sanitários, óleos, graxas, ou outras substâncias, capazes de oferecer risco à saúde.

 

 

Outras situações em que as praias devem ser consideradas impróprias são quando verificadas floração de algas ou outros organismos, até que comprove que não oferecem risco à saúde.