Procon Palmas
Fotógrafo: Regiane Rocha/Prefeitura de Palmas
Autor: Redação Procon | Publicado em 25 de janeiro de 2023 às 08:06
Foram pesquisados 18 produtos, higiene pessoal apresenta maior variação
No dia 23 de janeiro o Procon Municipal de Palmas percorreu nove estabelecimentos da Capital para realizar a primeira pesquisa de preço do ano, com itens que compõem a Cesta Básica. Foram pesquisados 18 produtos no setor de alimentação e higiene pessoal. Entre eles estão: arroz, feijão, café moído, açúcar, óleo, sal refinado, macarrão espaguete, farinha de trigo, creme dental, papel higiênico, sardinha, pão de forma, flocão e leite integral.
O produto com maior variação de preços foi o pacote de papel higiênico com quatro unidades. O item de higiene pessoal apresentou uma variação de 215% com preços entre R$ 2,09 e R$ 6,79. O creme dental de 70g, também apresentou variação de preços alta. O produto foi encontrado entre R$ 2,19 e R$ 4,49 o que representa uma diferença de 105%.
No quesito alimentação, o produto que apresentou maior oscilação de preço foi o sal refinado, os preços estavam de R$ 0,99 a R$ 1,99 o quilo, o que representa uma diferença de 124%. Em seguida veio o quilo da farinha de trigo, que apresentou uma diferença de 80%, sendo vendido de R$ 4,99 a R$ 8,99. O pacote de 500g do macarrão espaguete está sendo vendido de R$ 2,99 a R$ 4,49. Já o saco de cinco quilos de arroz está sendo vendido entre R$ 18,89 a R$ 28,89 uma diferença de 53%. O quilo do feijão está saindo mais caro. O produto está sendo comercializado entre R$ 6,29 a R$ 10,99 uma diferença de 75%.
De acordo com o secretário-executivo do Procon Municipal de Palmas, Cristian Sendic Sudbrack, o intuito da pesquisa é auxiliar o consumidor e mostrar que é possível economizar sim na hora da compra. “Antes de sair de casa faça uma lista dos itens que estão faltando, fique atento às ofertas do dia, pois os preços podem variar bastante, por isso é importante organizar e planejar antes de ir às compras. Lembrando que o Procon está sempre fiscalizando os estabelecimentos da Capital para que os mesmos não pratiquem preços abusivos", informou.
A pesquisa completa pode ser conferida aqui.
