Secretaria Municipal da Saúde
Autor: Redação Semus | Publicado em 03 de setembro de 2019 às 10:53
Ações fazem faz parte da campanha Setembro Amarelo, mês prevenção ao suicídio
Com oficinas, mesas-redondas e apresentação de dados
sobre a saúde mental na Capital, o Programa Mais Vida da Universidade Federal
do Tocantins (UFT) realiza nesta quarta e quinta, 04 e 05 de setembro, uma série
de atividades intitulada ‘Diálogos sobre Saúde Mental na Universidade’. As ações
fazem faz parte da campanha Setembro
Amarelo, mês prevenção ao suicídio. A programação acontece no Centro
Universitário Integrado de Ciência, Cultura e Arte (Cuica), sempre como início as
8 horas.
Nesta quarta, às 16 horas, acontece a mesa-redonda ‘Prevenção
ao suicídio e promoção da vida’. “Essa questão de promoção à vida, à saúde
mental, é o que norteia o Plano de Ação ao Comportamento Suicida e
Automutilação na Adolescência, do qual irei apresentar. É importante que a
sociedade discuta o tema de forma a ajudar as pessoas em sofrimento mental e
mais importante é que saibam que existe uma rede de apoio pronta para ajudar”,
ressalta a psicóloga Leny Carrasco, que é preceptora da Residência
Multiprofissional em Saúde Mental e pesquisadora da Fundação Escola Municipal
de Saúde Pública de Palmas (Fesp). Ela atua também como preceptora da
Residência Médica de Psiquiatria (UFT), professora de Psicologia no Instituto
Federal do Tocantins (IFTO) e articuladora da Agenda do Ministério da
Saúde de Prevenção ao Suicídio (2017-2020) junto à Rede de Atenção Psicossocial
de Palmas (Raps).
De acordo com o presidente do Programa Mais Vida,
professor Carlos Mendes Rosa, todas as campanhas de prevenção e suas ações têm
a função de conscientizar as pessoas para despertar o interesse e conhecimento
para a realidade do adoecimento psíquico, das formas de adoecimento ligadas à
depressão, outros transtornos mentais e ao suicídio. "Diferente de outros
aspectos da vida, quando eu falo da maneira como eu encaro a minha vida, isso
faz com que eu mude a forma de encarar a minha vida. Convidamos as pessoas a
refletir sobre o sofrimento psíquico, a falar disso - tanto da divulgação
quanto das possibilidades de elaboração dessas formas de sofrimento", ressalta
Mendes Rosa. (Com informações Dicom UFT)