Programa de Erradicação do Trabalho Infantil realiza teatro na Escola do Campo Aprígio Thomas de Matos

Secretaria Municipal de Políticas Sociais e Igualdade Racial

Autor: Redação Sedes | Publicado em 20 de setembro de 2019 às 18:29

As peças teatrais somam 20 apresentações que serão realizadas durante todo o ano

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) realizou na manhã desta sexta-feira, 20, mais uma apresentação teatral do Peti, desta vez para os alunos da Escola do Campo Aprígio Thomas de Matos.

 

 

Esta foi a 12ª apresentação da equipe que vem desenvolvendo uma série de apresentações em áreas públicas e também nas escolas da rede municipal de ensino urbano e rural. O objetivo é desenvolver atividades de conscientização sobre o combate ao trabalho infantil e à exploração do trabalhador adolescente.

 

 

Essa ação busca mobilização e conscientização de alunos, professores, servidores e familiares sobre os riscos e consequências do trabalho em idade precoce. As peças teatrais somam 20 apresentações que serão realizadas durante todo o ano.

 

 

A encenação teatral conta a história da boneca Aninha que é convidada a trabalhar na casa de uma mulher da cidade grande, mas é alertada pelo papagaio Peti que dá orientações sobre os direitos da criança de brincar e se divertir, em vez de trabalhar – que são direitos prescritos no Estatuto da Criança e do Adolescente - e sobre o quanto o trabalho, em tempo inadequado, pode atrapalhar o futuro da menina.

 

 

O teatro é apresentado pela Empresa Diversa-TO e já tem uma grande aprovação das crianças que riem bastante e já decoraram o lema do papagaio Peti que é ‘Tá errado’. O papagaio Peti repete a frase todas as vezes que a menina Aninha é chamada para trabalhar.

 

 

A equipe da escola também achou uma boa iniciativa da prefeitura. “Achei muito interessante a peça, o tema vem de encontro com vários problemas que vemos na vida real, crianças deixando a vida escolar pra ajudar os pais. Esse não é um problema muito visível e é muito importante que as próprias crianças saibam disso”, comentou Euzira Alves da Silva, coordenadora pedagógica da escola Aprígio Thomas de Matos.