Instituto 20 de Maio de Ensino, Ciência e Tecnologia
Autor: Redação IVM | Publicado em 26 de junho de 2019 às 09:45
‘Inteligência financeira’ foi o tema abordado nessa terça-feira, 25, no segundo dia do Ciclo de Palestras do IVM
Como
conduzir as finanças de forma adequada a fim de que se construa riqueza de
verdade? Essa pergunta que muitos se fazem, principalmente nos dias atuais, foi
respondida pelo analista de sistemas e coach
João Neto Valadares, por meio de teorias e de forma prática, durante a palestra
‘Inteligência financeira’, realizada nessa terça-feira, 25, no Instituto 20 de
Maio de Ensino, Ciência e Tecnologia (IVM). O evento faz parte do 1º Ciclo de
Palestras e Oficinas que a instituição está promovendo esta semana para
servidores municipais e população em geral.
Segundo
explicou o palestrante, a inteligência financeira é a junção entre o lado
cognitivo do cérebro e o entendimento da parte emocional. “Juntando essas duas
habilidades, o ser humano é capaz de conduzir suas fianças de forma adequada”,
destacou, lembrando que, no Brasil, demorou um certo tempo para que as pessoas
começassem a adquirir o hábito da educação financeira como princípio de criação
de riqueza. “Não é apenas trabalhar e ganhar mais dinheiro, mas de manter esse
dinheiro”, reforçou Valadares.
Na
ocasião, Valadares trouxe dicas práticas, como Balanço Patrimonial, que é uma
ferramenta que auxilia a pessoa a identificar em que situação se encontra em
relação às finanças; e o Orçamento Doméstico, que ajuda a pessoa a ajustar as
contas e a sair com lucro no orçamento. Ele falou ainda sobre investimentos e
quitação de dívidas.
Para
Francisjane Alves de Sousa Sá, uma das participantes, a palestra foi bem
enriquecedora, principalmente devido à dificuldade que hoje em dia as pessoas
encontram em relação às finanças. “A questão financeira se tornou desafiadora,
e participar da palestra acabou nos dando uma orientação de como melhorar a
nossa vida financeira”, disse, ressaltando que adotará dicas repassadas como
forma de reduzir gastos para o equilíbrio financeiro. “Alguns gastos que muitas
vezes julgamos importantes, como por exemplo, o lanche da esquina, a gente
pensa que não faz diferença no final do mês, mas faz uma diferença enorme”,
finalizou.
Notícias Relacionadas
Outras notícias
