Residentes da Fesp e profissionais da Saúde participam de formação do projeto de atenção obstétrica

Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas

Autor: Redação Semus | Publicado em 22 de abril de 2019 às 14:45

Capacitação ocorreu nesta segunda, 22



Com a proposta de aprimorar o modelo de atenção ao parto, nascimento e abortamento, é que residentes em enfermagem obstétrica, ginecologia e obstetrícia e neonatologia da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp) e profissionais da saúde participaram na manhã desta segunda-feira, 22, de uma oficina do projeto Apice On. A iniciativa do Ministério da Saúde está presente em 95 hospitais de ensino, entre eles a maternidade Dona Regina, em Palmas, e é executada em parceria com a Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp), Secretaria de Saúde de Palmas (Semus) e Secretaria da Saúde do Estado (Sesau).


A qualificação é voltada para a atenção obstétrica e neonatal com o objetivo de contribuir para a implantação de práticas de cuidado baseadas em evidências científicas na atenção ao parto, nascimento, atenção humanizada às mulheres em situação de violência ou abortamento e planejamento reprodutivo.


“No campo da obstetrícia, o desenvolvimento de habilidades práticas é fundamental na formação dos novos profissionais, que tendem a replicar o que aprenderam na prática, especialmente na residência. O hospital é um espaço em que o profissional consolida o aprendizado prático da assistência ao parto. O objetivo é que o projeto gere mudanças em toda a rede de serviços, na medida em que permite o aprimoramento dos processos de trabalho e de formação profissional”, explicou a palestrante Renata Reis, que é ginecologista obstetra.


“É uma oportunidade ímpar de receber esse conhecimento, com profissionais da saúde que tem uma prática tão significativa e inspiradora”, destaca a residente de enfermagem obstétrica, Renata Sabrine.


A ginecologista obstétrica, que também participou da formação, Ana Regina Gama, explica que os profissionais da saúde já conseguem mudar muitos paradigmas. “Hoje temos a consciência que precisamos assistir a paciente da forma mais natural possível, poder ouvir e deixa-lá na posição que é mais confortável para ela, tornar o parto um momento de amor para a mãe. Dentro das condições que dispomos para que essa mãe tenha a melhor assistência nesse momento tão especial que é o parto”, explica.

 



Edição e postagem: Lorena Karlla