Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Emprego
Autor: Wédila Jácome | Publicado em 05 de novembro de 2019 às 08:56
Objetivo da reunião é organizar a Feira do Bosque que já é uma referência para o palmense
Diante do grande desafio que
é administrar a Feira do Bosque, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Econômico e Emprego (Sedem) reuniu com feirantes para discutirem sobre as
melhorias para o local. A reunião aconteceu na tarde desta segunda-feira, 04, na
sede da Sedem. Participaram ainda representantes da Secretaria de
Infraestrutura e Serviços Públicos (Seisp), Segurança e Mobilidade Urbana (Sesmu)
e Fundação Cultural de Palmas (FCP).
Segundo a secretária da
Sedem, Adriana de Almeida, a feira movimenta em média um milhão por mês em
vendas, dinheiro esse revertido todo em Palmas, além de ser um atrativo
turístico e ponto garantido do domingo à noite. “O objetivo dessa reunião é
organizar a Feira do Bosque que já é uma referência para o palmense,
cadastrando os comerciantes, dimensionar quanto aos espaços que temos e que
podemos abrir, conversar com cada feirante para conhecer os gargalos e, assim,
podermos desenvolver ações para melhorar o local e aumentar as vendas”.
Todos os domingos o local reúne
de 160 a 200 comerciantes, divididos nos seguintes segmentos: alimentício,
vestuário, artesanato, brinquedo e enxoval. O local é uma ótima opção de lazer
aos domingos, pois é bastante arborizado, ambiente ideal para toda a família.
Durante a reunião, os
feirantes puderam apresentar suas demandas e sugerir soluções, como melhorias
nos horário de limpeza da feira, iluminação e programação natalina. Sobre a
decoração natalina, o presidente da Fundação Cultural de Palmas, Giovanni
Assis, afirmou que haverá iluminação no local. “Haverá uma conexão da
iluminação natalina pela LO-11, do Cesamar à Feira do Bosque e estamos
estudando a possibilidade de termos atrações no local nos dias de feiras”.
A feirante pioneira na Feira
do Bosque, Marta Maria Cardoso, que esteve desde o início com vendas de
artesanato e que hoje vende biscoitos pets no local, afirma que essa união
entre empresários e o poder público tende a ser um sucesso. “Termos uma missão e
é um grande passo para trabalharmos unidos em prol da melhoria da feira. Pois
infelizmente tem muitos feirantes que pensam que o são donos do espaço e que o
poder público tem a obrigação de fazer tudo, sem contrapartida, e isso não é
verdade. Se vendemos, temos que dar nossa contrapartida”.