Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Emprego
Fotógrafo: Rafael Coimbra
Fotógrafo: Rafael Coimbra
Autor: Juliana Matos | Publicado em 25 de março de 2019 às 12:23
Supermercados das regiões Norte, Central e Sul tiveram os preços registrados no último dia 21 de março
A Secretaria de Desenvolvimento
Econômico e Emprego (Sedem) apurou os valores médios cobrados pelo quilo do
peixe em supermercados da Capital neste período de Quaresma. A pesquisa mais recente foi feita no último
dia 21 de março em estabelecimentos das regiões Norte, Central e Sul com
intuito de permitir ao consumidor identificar a faixa de preços praticados
nesta época onde aumenta a procura pelo pescado.
O quilo da Caranha varia de
R$ 8,99 a R$ 11,99, enquanto o quilo da curvina é vendido de R$ 14,00 a até R$
15,79. Já o Pintado está sendo comercializado com valores entre R$ 12,99 e R$
23,99 o quilo. Já o Pirosca (Pirarucu)
tem o quilo sendo vendido a R$ 27,99. O Surubim tem valores variando entre R$
12,99 e R$ 20,00.
O preço da Tilápia está
variando entre R$ 12,99 e R$ 15,00. Enquanto o Tucunaré foi encontrado com
preços entre R$ 16,99 e R$ 23,00. O Piau foi encontrado por R$ 15,00 e R$ 16,99
o quilo.
Os preços apurados nas pesquisas
semanais de preços na quaresma são divulgados também na Diretoria de
Abastecimento localizada na área administrativa da Feira da 304 Sul, em Palmas.
Peixe
fresco
O diretor de Comercialização
e Abastecimento da Sedem, Ruidelmar Fontoura, ressalta que a pesquisa
demonstrou que os supermercados têm oferecido estoque pequeno de pescado
fresco, prevalecendo a oferta em maior quantidade de pescado congelado. “Nas
feiras é diferente, lá é onde o consumidor encontra grande oferta de peixe
fresco e de boa qualidade. Cerca de 70% desse pescado das feiras é produto
local o que favorece essa oferta de produtos frescos e onde o consumidor também
pode negociar bons preços.”
Em 2018, mais de 60 mil
pessoas adquiriram nas feiras de Palmas pescado fresco. O total comercializado
foi de cerca de 300 toneladas de peixe. A expectativa é de que este ano esta
mesma margem de produtos também seja comercializada nas feiras da Capital.
Revisão e postagem: Iara
Cruz
