Encerra nesta sexta-feira, 23, às 14 horas, na Escola Municipal Francisca Brandão na Arse 121, a Semana da Diversidade e Inclusão. O evento iniciou na última segunda, 19 e finaliza com diversas atividades, dentre elas, o Coral de Libras do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) João e Maria, da Arso 32.

De acordo com a diretora do João e Maria, Patrícia Rodovalho, o coral é composto por 22 alunos ouvintes que tiveram contato com a Língua Brasileira de Sinais (Libras) por meio da professora Franceli Calvancanti, que tem domínio da Língua. “A professora Franceli costuma apresentar alguns sinais nas músicas de acolhida e, com as crianças que despertaram interesse, nós criamos o coral”, pontuou a diretora.

Na última quinta-feira, 22, alunos do Cmei Príncipes e Princesas, localizado na Arne 12, fizeram uma blitz educativa na Prefeitura de Palmas, onde levaram a mensagem da importância da aceitação das pessoas. Cada aluno da unidade educacional trouxe uma mensagem, a exemplo do aluno Wilian Abreu que destacou que “se todo mundo fosse igual, não ia ter graça”.

“Trabalhamos o tema ‘Diversidade e Inclusão’ durante toda a semana e a aluna Samira Alves foi a que melhor soube se expressar, por isso seu desenho foi eleito para produzirmos um folder a ser distribuído nas blitze”, esclareceu a diretora do Cmei Príncipes e Princesas, Jordana Jácome.

Ao chegarem à Secretaria de Comunicação (Secom), os pequenos foram recebidos pelos servidores, dentre eles, a jornalista Georgethe Pinheiro, que não se conteve de emoção. “Foi tão lindo esse momento. A visita foi como um sopro de ânimo no meio do local de trabalho, que deixou de ser apenas mais um dia de rotina, pois eles trouxeram um assunto tão importante, de forma simples”, ponderou.

A servidora Lorena Barros também destacou a importância da mensagem trazida de forma lúdica pelos pequenos. “Numa tarde comum de trabalho, em que a gente já se perdia na rotina, os lindos do Cmei Príncipes e Princesas nos visitaram para trazer a mensagem de respeito à diversidade; impossível não se distrair um pouco da lida, admirá-los e aos docentes pela ideia, e, por fim, é impossível não retomar a esperança, quase perdida, num futuro em que o respeito ao outro, suas diferenças e particularidades sejam a tônica entre os cidadãos”, ressaltou.

Edição e postagem: Iara Cruz

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