Secretaria Municipal de Comunicação
Autor: Redação Secom | Publicado em 06 de novembro de 2019 às 14:39
Do dia 11 ao dia 17 de novembro, as redes sociais do Município vão publicar exemplos práticos de como combater ao mosquito
Trabalho, faculdade, rotina agitada...
São vários os motivos para adiar tarefas simples que exigem apenas 10 minutos
semanais, mas que podem eliminar focos do Aedes aegypti dentro de casa. Por
isso, para mostrar à população palmense que é simples e rápido adotar
tarefas diárias, a marca das redes sociais do Município, a @cidadepalmas, lançará a
partir da próxima segunda, 11, a campanha ‘Semana #ForaDengue’. Serão sete
dias de cuidados que vão ajudar os internautas a adotar atitudes simples que
farão diferença no combate ao mosquito e ajudarão na atuação do poder público
nessa luta.
A hashtag escolhida para mobilizar os
internautas e estimular o compartilhamento da tarefa concluída foi #ForaDengue.
De 11 a 17 de novembro, as redes sociais do Município vão publicar
exemplos práticos de como o combate ao mosquito pode ser inserido na rotina do
cidadão. Desse modo, as tarefas diárias serão apresentadas no início da manhã
dando ao internauta o restante do dia para que ele se programe e possa executar
a tarefa.
A campanha ‘#ForaDengue’, além de
estimular os internautas a procurarem focos do mosquito dentro de casa e
a receber os Agentes de Combate às Endemias, tem como objetivo a
conscientização da população de que a dengue é um problema sério e combater é
responsabilidade de todos. Pensando nisso, a Prefeitura de Palmas, por
meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), incentiva a população palmense
em combater possíveis focos do oportunista Aedes aegypti, com medidas simples,
mas que fazem toda a diferença.
Para o secretário da Saúde, Daniel Borini, a participação da população é
fundamental. “A Prefeitura não combate a dengue sozinha. Precisamos da
colaboração de todos os palmenses para que dê certo. Parte fundamental nesse
combate, já que 77% dos focos do mosquito são detectados em imóveis
residenciais”, explica.
Texto: Diogo Paz (estagiário)/ edição: Lorena Karlla