Viveiro de Flores: mudas de vincas passam por transplante para estímulo do florescimento

Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos

Autor: Juliana Matos/ Edição: Lorena Karlla | Publicado em 19 de agosto de 2022 às 08:21

Sementes plantadas há 20 dias já ganham tamanho e em breve serão levadas para canteiros do paisagismo de Palmas

Nesta sexta-feira, 19, a equipe do Viveiro de Flores está realizando o transplante de vincas das sementeiras para bandejas com mais espaço para seu desenvolvimento. O transplante está ocorrendo 20 dias após o plantio das sementes. As vincas são flores de cores variadas que vão ser usadas para colorir os jardins e canteiros públicos da Capital.

Após a conclusão do transplante, são mais cerca de 20 dias as mudas, dentro da estufa, para que as mudas ganhem tamanho suficiente para serem levadas para a área de adaptação ao sol e, então, ganhem um lar definitivo em um canteiro de avenida ou jardim de algum dos parques da cidade.

Além de mais espaço para as raízes com a troca da sementeira para a bandeja, as mudas têm seu crescimento estimulado com a mistura de terra preta, compostagem orgânica – produzida no Ecoponto de Galhadas -, adubo, fertilizante equilibrado para floração (NPK 4-14-8) e calcário. Pelo menos seis mil mudas devem ser transplantadas nesta data.

As mudas em desenvolvimento serão levadas para coxos e canteiros da Avenida JK (entradas da cidade e área comercial), Parque Cesamar, Relógio de Flores na Av. NS-04, Parque dos Povos Indígenas (PPI), Taquaralto, etc. 

O Viveiro de Flores é um equipamento público administrado pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seisp) dedicado à produção exclusiva de plantas ornamentais e floríferas para paisagismo de Palmas. Por isso, não realiza doação de mudas. Entre as espécies em cultivo no Viveiro de Flores estão bouganvilles, clúsias, agaves, ixoras, tagetes, onze-horas e vincas. O Horto Florestal de Palmas, gerido pela Fundação de Meio Ambiente (FMA), é o equipamento que realiza o cultivo e doações de espécies nativas, como os ipês, na Capital. As doações acontecem apenas no período chuvoso.

Texto: Juliana Matos/Secom

Edição: Lorena Karlla/ Secom