Oportunidade de discutir as soluções para o desenvolvimento das diversas regiões da Capital. Esta é uma das finalidades do programa Palmas Minha Cidade, que terá o primeiro Fórum realizado nesta quarta-feira, 05, na região Norte. O Fórum que discutirá as demandas das Arnos e do setor Santo Amaro acontece na Escola de Tempo Integral Padre Josimo Tavares, das 8 às 18 horas. 

A Prefeitura de Palmas é uma das parceiras do Palmas Minha Cidade, que é realizado pelo Jornal do Tocantins, com apoio científico do Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp/Ulbra). Esta é a segunda edição do Fórum, que coloca frente a frente comunidade e gestores públicos para discutir os problemas existentes na região e apontar soluções para demandas apresentadas.

A Prefeitura de Palmas participa intensamente do Fórum, com a presença de secretários, diretores e gerentes das secretarias municipais. Para o prefeito Raul Filho, o Palmas Minha Cidade é um espaço democrático para que a população, sociedade organizada e poder público, discutam as demandas locais, mas principalmente as soluções. 

“Nossa gestão tem priorizado a participação do cidadão em todas as instâncias administrativas, a exemplo do orçamento participativo. O Palmas Minha Cidade fortalece estas ações, apoiamos e acreditamos que esta 2ª edição do Fórum contribuirá para tornar a gestão de nossa cidade ainda mais democrática”, afirma.

Programação 

Logo pela manhã, após o credenciamento dos participantes, haverá uma apresentação cultural com o grupo de ginástica rítmica e o coral da escola que sedia o evento. Na sequência, os pronunciamentos do prefeito Raul Filho e das diretoras da Unidade Tocantins da Organização Jaime Câmara, Fátima Roriz, e do Ceulp/Ulbra, Kellen Mânica. 

Já a palestra será ministrada pelo arquiteto e urbanista José Eduardo Baravelli, que tem experiência em projeto de edificações e infraestrutura urbana. No período da tarde, comunidade e gestores reúnem-se nos grupos de trabalho para discutir temas como limpeza, trânsito, transporte público, lazer, iluminação, vizinhança, degradação ambiental e revitalização de áreas urbanas. Ao final dos trabalhos, os relatores de cada grupo (jornalistas da OJC) farão a leitura das principais reivindicações da comunidade e as possíveis soluções que foram apontadas. (Com informações do Jornal do Tocantins)