
Procon Municipal de Palmas realiza pesquisa de preços dos itens que compõem a cesta básica
Entre os itens pesquisados o que apresentou maior variação de preços foi sal refinado de 1 kg. O produto teve uma diferença de 121% de um estabelecimento para o outro
A equipe de
Fiscalização do Procon Municipal de Palmas realizou entre os dias 12 e 13 de
maio o levantamento de alguns itens que compõem
a cesta básica. Foram visitados cinco supermercados localizados em
várias regiões da Capital. Entre os produtos pesquisados estão os produtos do
gênero alimentício e itens de higiene pessoal.
Dos itens pesquisados o
que apresentou maior variação de preços de um estabelecimento para o outro foi
o sal refinado de 1 kg. O produto teve uma diferença de 121%. O menor preço do
produto encontrado foi R$ 0,99 e o maior R$ 2,19. O produto que também apresentou
uma grande variação foi o ovo branco que contém 30 unidades na embalagem, com a
diferença de um estabelecimento para o outro de 78%. O menor preço encontrado
foi de R$ 9,90 e o maior de R$ 16,99.
Entre os itens de
higiene pessoal, o papel higiênico com quatro unidades teve uma variação de
58%. Sendo que o menor preço encontrado do produto foi de R$ 2,19 e o maior de
R$ 3,45. Já o creme dental de 70g apresentou uma variação de 14%. O menor preço
encontrado foi de R$ 1,89 e o maior de R$ 2,15.
No gênero alimentício a
maior variação foi do feijão de 1 kg. O produto apresentou uma variação de 33%.
O menor preço encontrado foi de R$ 5,99 e o maior de R$ 7,99. Já o arroz de 5
kg apresentou uma variação de 20%. O menor preço encontrado foi de R$ 12,49 e o
maior de R$ 14,99. O macarrão espaguete de 500 gramas apresentou uma variação
20%. O menor preço do produto foi de R$ 2,49 e o maior R$ 2,99. Já farinha de
trigo de 1 kg apresentou diferença de 37%. O menor preço do produto foi de R$
3,65 e o maior R$ 4,99.
Segundo a
superintendente do Procon Municipal de Palmas, Valéria Morais, a
divulgação da pesquisa, tem a finalidade de incentivar a prática do consumo
consciente e evitar o desabastecimento e a elevação dos preços dos alimentos.
“Neste momento que estamos vivendo não devemos comprar alimentos em grandes
quantidades para estocar em casa, pois essa grande procura pelos produtos pode
gerar o aumento dos preços”, informou.
Confira a pesquisa completa aqui: