
Grupos prioritários de Palmas começam a tomar vacina atualizada da gripe
Prefeitura de Palmas tem expectativa de imunizar cerca de 100 mil pessoas
A Prefeitura de Palmas iniciou nesta segunda-feira, 3, a vacinação da influenza nos grupos prioritários. O imunizante está atualizado com novas cepas a fim de garantir a proteção da população contra os vírus respiratórios que estão em circulação no país. A vacina está disponível nas Unidades de Saúde da Família (USF) de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. Para garantir a aplicação, o público-alvo da campanha deve portar documentos pessoais e o cartão de vacinação.
A expectativa da Secretaria Municipal da Saúde (Semus) é imunizar cerca de 100 mil pessoas que contemplam o público-alvo da campanha. No sábado, 29 de novembro, será realizado o Dia D para mobilização da população. A campanha tem previsão de vigência até 28 de fevereiro de 2026.
“A vacinação é uma das estratégias mais eficazes para proteger a nossa população, especialmente, os grupos que têm maior risco de complicações com as doenças respiratórias. A vacina contra a gripe é segura, gratuita e salva vidas. Neste período em que aumentam os casos de síndromes gripais, é fundamental que cada pessoa que faz parte do público-alvo procure a Unidade de Saúde mais próxima e mantenha a sua carteira de vacinação em dia. A nossa meta é imunizar o maior número possível de pessoas, garantindo que Palmas siga protegida e saudável”, afirmou a secretária municipal de Saúde, Dhieine Caminski.
Quem pode se vacinar?
O público-alvo são crianças a partir de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas, idosos a partir de 60 anos, povos indígenas, quilombolas, trabalhadores da saúde, professores, caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo urbanos e de longo curso, trabalhadores portuários, trabalhadores dos correios, profissionais das forças armadas, de segurança e salvamento.
Também fazem parte do grupo prioritário pessoas com deficiência permanente, pessoas em situação de rua, população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independente da idade.
Texto: Gabriela Letrari
Edição: Juliana Matos


