01 junho 2023 às 16:29

Servidores atuantes no controle interno do município finalizam qualificação no IVM

Formação foi divida em duas turmas sobre a Instrução Normativa de Matriz de Riscos das atividades do sistema de controle interno

Buscando atualização quanto ao conjunto de regras e procedimentos que pertencem ao controle interno do município, ao longo do mês de maio, cerca de 70 servidores, divididos em duas turmas, participaram da formação “Função de Controle Interno: Atuação e responsabilidade de todos os servidores”.

A analista técnico-jurídica Christiane Pinheiro Borges Guimarães, que atua na Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais (Segov), no desenvolvimento de processos de despesas, relatou. “O curso foi além das minhas expectativas, agora compreendo como aplicar corretamente a Matriz de riscos da Instrução Normativa nº 001/2022/SETCI/CGM. Além disso, quem faz o curso recebe apostila com o conteúdo do que foi ministrado”, pontuou.

De acordo com a portaria, a gestão de riscos deve ser realizada em seis etapas, sendo elas: 1º – Conhecer os ambientes e os objetivos; 2º – Definir o apetite ao risco; 3º – Identificar os riscos; 4º – Avaliar os riscos; 5º – Tratar os riscos e 6º – Monitorar e comunicar.

“A importância do curso é difundir boas práticas de gestão de risco nas contratações públicas. Só a boa fé não basta, é preciso ter a qualificação, para que determinadas situações não se repitam. A gente tem que ter o espírito de cooperação para que todos os servidores envolvidos nos processos de despesas públicas estejam sensibilizados para a realização de um controle mais efetivo do seu trabalho”, destacou o controlador-geral do Município e secretário interino de Transparência e Controle Interno, André Fagundes Cheguhem, que ministra o curso. 

Na nova lei que trata do planejamento de contratações públicas Nº 14.133/2021, é adotado o modelo de Três Linhas de Defesa, que pode e deve ser aplicado em qualquer organização, visando otimizar os métodos e proteger os colaboradores, assim como aperfeiçoar os processos de governança verificando legalidade, eficácia, eficiência e economicidade.

 

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