Espaço Cultural apresenta Mostra Artística dos alunos de música, teatro, dança e artes visuais

Fundação Cultural de Palmas

Autor: Redação FCP | Publicado em 09 de dezembro de 2022 às 21:12

Destaque da noite foi a estreia da Cia Municipal de Dança no palco

Alunos e professores do Centro de Criatividade do Espaço Cultural José Gomes Sobrinho se apresentaram na Mostra Artística, nesta quinta-feira, 8, no Salão de Exposição da Fundação Cultural de Palmas (FCP). Além da mostra, a Cia Municipal de Dança fez sua estreia com a apresentação 'Eu não preciso de amor', coreografada pelo professor João Vicente.

Ao chegar no evento, o público pode apreciar a exposição de artes visuais dos alunos dos professores Cláudio Montanari, Giorgia Barreto e Tiago Beraldi. As obras dos alunos do professor Joelson Marques, da Pracinha da Cultura e da Casa de Cultura Professora Maria dos Reis também estiveram à mostra. 

Logo em seguida, o Madrigal Palmas, regido pela Maestrina Renate Stephanes, encantou os visitantes com músicas eruditas. Os alunos de música dos professores Iogo Landinho e Jaciane Oliveira também fizeram suas apresentações no Salão de Exposição e no palco instalado na Grande Praça do Espaço Cultural.

Os alunos de teatro da professora Dalila Cristiny fizeram um ensaio aberto da peça 'Tons de Carmélia'. A apresentação aconteceu de forma intimista, para 20 espectadores.

Ainda no palco da Grande Praça, os alunos de canto da professora Erika Carvalho mostraram tudo o que foi aprendido no ano letivo. Já as alunas de Danças Urbanas da professora Elanna Rodrigues fizeram uma viagem no tempo, mostrando os estilos de danças de cada geração. 

 

Confira a galeria de imagens da mostra

 

Cia Municipal de Dança

A noite foi mais que especial para a Cia Municipal de Dança, que fez sua estreia no palco da Grande Praça do Espaço Cultural José Gomes Sobrinho. O grupo, composto por sete bailarinos, apresentou a coreografia 'Eu Não Preciso de Amor' idealizada pelo professor João Vicente.

De acordo com o coreógrafo, a Cia surgiu da necessidade de espaço de atuação que os bailarinos precisam após a formação. Além disso, a Cia é um dos poucos grupos com aspecto profissional existente na cidade. 

“A Cia foi pensada com o objetivo de preencher uma lacuna que existe ainda no município de os bailarinos formados não terem onde atuar. São muito poucas as companhias profissionais e elas não suprem a quantidade de bailarinos que se forma”, explicou João Vicente. ”O trabalho que estamos montando vai ficar por volta dos 40 a 50 minutos, mas nessa noite, foram apenas 12 minutos. Isso porque iniciamos os ensaios tarde, há apenas 3 meses”, concluiu.

Os bailarinos foram selecionados por meio de uma audição realizada pela Fundação Cultural de Palmas, no Centro de Ensino e Treinamento Artístico (Ceta) no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho.