Ação desenvolvida pelo Cras Karajá ll foi planejada para as usuárias mulheres
Fotógrafo: Lia Mara

Secretaria da Sedes, Patricia Amaral (d) durante bate-papo com beneficiárias e equipe do Flor de Lis
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crianças se divertiram em sala reservada enquanto as mães participavam da roda de conversa
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Assistente social Marivalda Guimarães durante fala acompanhada da equipe Flor de Lis
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Autor: Redação Sedes | Publicado em 09 de março de 2022 às 18:29

A equipe do Flor de Lis orientou sobre como buscar ajuda no centro em caso de violência

Uma equipe composta por mulheres do Centro de Referência da Mulher Flor de Lis marcou presença nesta quarta-feira, 09, em encontro que comemora o ‘Mês da Mulher’ no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Karajá ll, no Setor Santa Bárbara. As profissionais do Flor de Lis realizaram uma participação especial para orientar sobre a situação de violência que as mulheres sofrem e como buscar ajuda por meio do centro, desenvolvido para atender à todas as mulheres.

A assistente social e integrante da equipe Flor de Lis, Marivalda Guimarães, foi mediadora da roda de conversa entre as beneficiárias. "Trabalhamos no Cras com o serviço de prevenção, proteção, promoção é responsabilização. São os quatro eixos trabalhados com as mulheres. Temos o serviço de orientação, atendimento psicossocial, jurídico, fazemos encaminhamento também em casos de risco à vida", disse a assistente social.

Uma sala com brinquedos e jogos foi reservada para as crianças se divertirem enquanto as mães e equipes conversavam. O Cras preparou ainda lembrancinhas e um lanche da tarde em celebração às mulheres.

A secretária da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), coronel Patrícia Amaral, e a secretária executiva Simone Sandri acompanharam o bate-papo e trocaram experiências com as beneficiárias e suas famílias.

"Acho importante enquanto rede sócioassistencial agregarmos as suas funções, o Cras com seus trabalhos tipificados e o Flor de Lis enquanto centro de referência de combate constante a todo tipo de violência contra a mulher. Viemos aprender um pouco mais sobre como todas nós juntas, podemos e devemos combater essa violência, sempre reforçando a frase: o lugar da mulher é onde ela quiser”, disse a ", disse a secretária Patricia Amaral, ressaltando que uma mulher sofre qualquer tipo de ofensa, todas as outras também são.