Patrícia Amaral falou da importância de se discutir e avaliar a gestão pública no que diz respeito à defesa dos direitos humanos
Fotógrafo: Lia Mara

Gizela Bezerra (e) falou do papel dos servidores públicos na defesa dos direitos humanos
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Orquestra Jovem da Guarda Metropolitana de Palmas emocionou os presentes com uma brilhante apresentação sob a regência do maestro Renison Oliveira
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Fernanda Brito trouxe cenas e dados sobre a violência contra as mulheres no Brasil
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Autor: Eliene Campelo | Publicado em 11 de dezembro de 2021 às 15:17

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O workshop 'Direitos Humanos' que encerrou a Campanha ‘16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres’, realizado pela Prefeitura de Palmas, no Dia Internacional dos Direitos Humanos, lembrado na sexta-feira, 10, foi marcado por falas sobre a importância do papel do Estado como garantidor das leis e como acolhedor daqueles que tiveram suas prerrogativas violadas ou negadas. “Este é um importante espaço para discutirmos, ampliarmos e buscarmos mudanças para a realidade vivenciada por crianças, adolescentes, mulheres e idosos que diariamente vivenciam violações de direitos”, apontou a secretária municipal do Desenvolvimento Socia da Capital, Patrícia do Amaral.

A advogada Gizella Bezerra trouxe para o debate o papel dos servidores públicos e dos entes federados, principalmente o poder Executivo. “Nos municípios é onde as pessoas mais precisam de acolhimento, de políticas públicas efetivas e de ver seus direitos respeitados. Os servidores dos municípios devem ser consultados antes, durante e após a aplicação de qualquer ação voltada para o cidadão, pois são eles que estão na lida diária, no contato direto com os cidadãos”, pontuou.

Durante o evento foi apresentado um recorte do documentário ‘Todas podem ser vítimas - O enfrentamento à violência contra a mulher’ pela psicóloga do Centro de Referência da Mulher Flor de Lis, Fernanda Brito. ‘São imagens fortes, que chocam, porém, é necessário trazer essa realidade para a discussão. Temos que dar um basta e buscar a construção de uma sociedade mais segura para as mulheres” defende Fernanda.

A Banda Orquestra Jovem da Guarda Metropolitana fez a apresentação de abertura do workshop, sob a regência do Maestro Remison Oliveira. Os presentes também assistiram a apresentação do grupo de capoeira ‘Só Angola’, coordenado pelo mestre Matoso.