Autor: Inês Theodoro | Publicado em 17 de abril de 2014 às 18:00

Para proporcionar aos  adolescentes  a capacidade de vivenciar individualmente e em grupo suas habilidades, estimulando-os a desinibições no convívio social, a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social, através da Diretoria de Proteção Especial, leva os adolescentes da Casa de Acolhida para participarem das Oficinas de Circo realizadas nas sextas, sábados e domingos  a partir das 9  horas, na Casa do Artesão em Taquaruçu.

Segundo Bruno Carlos, integrante da companhia “Os Kaco”,    a ideia surgiu com a vontade de desenvolver atividades circenses e promover oficinas e espetáculos em  Taquaruçu. “Trata de um projeto social que desperta curiosidade e revela talentos.  Cada criança busca aquilo que mais gosta e o segredo para se tornar um grande artista de circo depende de muito esforço e força de vontade.

Muitas crianças da Casa Acolhida  desenvolveram  suas habilidades  interagindo  bastante com outros grupos e têm demonstrado muita  paixão e  amor pela  arte circense,” destacou.

A Casa de Acolhida  acolhe em regime especial e de urgência até 22 adolescentes de sexo masculino  entre 12 a 18 anos incompletos, em situação de risco social e pessoal, vulnerabilidade, maus-tratos, violência física, psicológica e sexual, impossibilitados de conviverem com suas famílias. Atualmente são atendidos 13 adolescentes.